Nesta quarta, 9 de agosto de 2023, vamos ao nosso 146° Encontro Virtual Cinematógrafo. O assunto, desta vez, é “O Milagre de Anne Sullivan” (1962), segundo filme do diretor americano Arthur Penn.

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📒 NOTA DOS CURADORES

… momentos de crua intensidade que transcendem o contexto específico do filme para despertar, em nós, uma gama de sentimentos e reflexões. – Por mel e fabricio

“O Milagre de Anne Sullivan” inspira, em nós, uma poderosa reflexão sobre a condição social humana, sob aspectos vários, desde a nossa relação com a linguagem até o sentido da educação e do aprendizado sob condições especiais, os limites entre o amor e a mera piedade, a própria noção de humanidade.

Segundo filme de Arthur Penn, diretor e produtor americano de Cinema, Teatro e Televisão, o filme é inspirado numa história real: Anne Sullivan foi a professora e instrutora de Hellen Keller, uma menina que, com cerca de um ano de idade, ficou cega, surda e muda. A partir do encontro de Keller com Sullivan, aquela menina veio a se tornar, mais tarde, a primeira pessoa nessas condições nos Estados Unidos a obter um diploma de bacharel em artes, além de atuar como ativista política, escritora e defensora dos direitos das pessoas com deficiências.

O filme se concentra nesse primeiro encontro, quando Anne Sullivan (Anne Bancroft), uma jovem estudante de uma escola especial, se torna instrutora e assume a tarefa de “educar” a pequena Helen Keller (Patty Duke), então com sete anos. O filme adapta a produção teatral escrita por William Gibson, também estrelada por Bancroft e Duke e dirigida pelo próprio Arthur Penn. As duas atrizes ganharam, respectivamente, os Oscars de melhor atriz e de melhor atriz coadjuvante por este trabalho.

Para além da condição especial de Hellen Keller e da férrea vontade de Anne Sullivan em seu esforço de trazer Hellen a outra condição diante da vida, o filme impressiona pela performance das duas atrizes, com momentos de crua intensidade que transcendem o contexto específico do filme para despertar, em nós, uma gama de sentimentos e reflexões sobre as razões e desrazões humanas, com assombro e ternura, dúvidas e esperanças.

– Por Mel e Fabricio, cineastas e curadores do Cinematógrafo.


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