Nesta quarta, dia 1º/jun, vamos ao nosso 122° Encontro Virtual Cinematógrafo e Saladearte! Os encontros virtuais se mantém, quinzenalmente, nas noites de quarta, sempre abertos e gratuitos. A dinâmica é participativa, com condução dos curadores, os cineastas Mel e Fabricio. O assunto, desta vez, é “O Homem Elefante” (1980), de David Lynch, que conta a história de John Merrick, que reivindica sua humanidade de modo inesquecível.

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📒 NOTA DOS CURADORES

…  John Merrick reivindica sua humanidade de modo inesquecível... – Por Mel e Fabricio

David Lynch é um dos nomes mais conhecidos do cinema autoral estadunidense. O cineasta estudou Pintura e é músico ocasional, mas a vocação cult de seus filmes o consolidou como um artista polêmico, de estilo único, associado ao surrealismo impregnado pela atmosfera ‘noir’ e carregado de suspense psicológico.
 
“O Homem Elefante” (1980), entretanto, é considerado um dos mais convencionais filmes do diretor, tendo em vista o estilo lynchiano de filmes de traços oníricos e surrealistas muito próprios, como “Mulholland Drive” e “Twin Peaks”, para citar apenas duas de suas obras mais conhecidas.   
 
“O Homem Elefante” narra a história de John Merrick (John Hurt), um inglês que nasceu com deformidades físicas e estaria condenado a uma triste existência, reduzida à atração de um show de “aberrações”. Porém, um cirurgião londrino (Anthony Hopkins) se aproxima de Merrick e o encontro entre os dois impacta profundamente a vida de ambos.
 
O tom sentimental do filme se torna oportuno: John Merrick reivindica sua humanidade de modo inesquecível e sua história comovente alude aos temas do preconceito e do estereótipo, mas os ultrapassa para nos emocionar e nos propor reflexões, sob a égide da aparência e do espetáculo, acerca de aspectos fundamentais da condição humana e da vida em sociedade.

Por Mel e Fabricio, cineastas e curadores do Cinematógrafo
 


📌 nossos encontros virtuais são abertos e gratuitos.

Participe do nosso 122º Encontro Virtual Cinematógrafo e Saladearte, ação que viemos realizando desde o início da pandemia, mas que ganharam dinâmica própria e continuam, mesmo com a retomada das sessões presenciais. Os curadores Mel e Fabricio vão introduzir a conversa e depois abrir à participação do público. Venha compartilhar suas impressões conosco.

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